terça-feira, 25 de fevereiro de 2014
França 50 Francs 1981 - Pick 152b
France 50 Francs 1981 - Pick 152b
Maurice Quentin de La Tour at center right and watermark. and Palace of Versailles at left center in background. On back, Maurice Quentin de La Tour and St. Quentin City Hall at center in background.
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França
domingo, 23 de fevereiro de 2014
Portugal 50 Escudos 28-02-1964 - Pick 168
Portugal 50 Escudos 28-02-1964 Ch 8 - Pick 168
A efígie da Rainha Santa Isabel (1270-1336), motivos alusivos ao milagre das rosas e
uma panorâmica da cidade de Coimbra reproduzida duma gravura antiga ilustram a
frente e o verso desta chapa. O retrato da Rainha Santa teve por modelo uma pintura do
primeiro quartel do século XVI, atribuída a um continuador de Quintino Metsys,
existente no Stadt Kunstmuseum de Dusseldorf, Alemanha.
Maquetas iniciais elaboradas pelo arquitecto João de Sousa Araújo. O fabrico das
chapas e a estampagem das notas estiveram a cargo da firma holandesa Joh. Enschedé
en Zonen, Grafische Inrichting N. V., de Haarlem.
Características técnicas:
A estampagem a talhe-doce da frente apresenta-se em tons de castanho-avermelhado e
engloba a efígie da Rainha Santa, dísticos, o escudo nacional e ornatos envolventes do
número “50”. No fundo, em “offset”, observam-se: uma rosácea central, de guilhoché
em linha escura, impressa em tons esverdeados e castanhos; outra rosácea, sob o retrato
da Rainha, impressa em linhas alaranjadas e castanhas na metade esquerda e tijolo e
cinzento-esverdeado na metade direita; no lado esquerdo, em cima e em baixo, dois
ornatos de técnica duplex; ainda no lado esquerdo, um ornato castanho-esverdeado com
rosas; e finalmente, a cobrir as margens, pequenos rectângulos, de tom esverdeado nas
faixas laterais e acastanhado na faixa central, dentro dos quais se encontram, em letras
microscópicas, os dísticos “Banco de Portugal”.
A estampagem a talhe-doce do verso, com tonalidade acastanhada, mostra um grande
ornato com trabalho de guilhoché em linha branca e linha escura, ornatos envolventes
do número “50”, duas pequenas figuras e os dísticos inferiores. O fundo, em “offset”, é
constituído pela vista da cidade de Coimbra, um ornato com rosas em verde e um
desenho numismático que se estende pelas margens, com rosas heráldicas, impresso a
castanho-avermelhado nas faixas laterais e amarelado na faixa central.
A aposição tipográfica do texto complementar (data, série, numeração, as palavras “O
Vice-Governador”, “O Vice-Governador” e o “Administrador” e chancelas), a preto, foi
feita nas oficinas do Banco.
Papel:
Fabricado por: Societé Arjomari, de Paris. Apresenta um filete de segurança, em traço
descontínuo, descentrado para a direita da nota.
Marca de água: apresenta como filigrana especial, no lado direito, a cabeça da Rainha
Santa Isabel, idêntica ao retrato estampado na frente da nota, e inferiormente a legenda
“Banco de Portugal”.
A efígie da Rainha Santa Isabel (1270-1336), motivos alusivos ao milagre das rosas e
uma panorâmica da cidade de Coimbra reproduzida duma gravura antiga ilustram a
frente e o verso desta chapa. O retrato da Rainha Santa teve por modelo uma pintura do
primeiro quartel do século XVI, atribuída a um continuador de Quintino Metsys,
existente no Stadt Kunstmuseum de Dusseldorf, Alemanha.
Maquetas iniciais elaboradas pelo arquitecto João de Sousa Araújo. O fabrico das
chapas e a estampagem das notas estiveram a cargo da firma holandesa Joh. Enschedé
en Zonen, Grafische Inrichting N. V., de Haarlem.
Características técnicas:
A estampagem a talhe-doce da frente apresenta-se em tons de castanho-avermelhado e
engloba a efígie da Rainha Santa, dísticos, o escudo nacional e ornatos envolventes do
número “50”. No fundo, em “offset”, observam-se: uma rosácea central, de guilhoché
em linha escura, impressa em tons esverdeados e castanhos; outra rosácea, sob o retrato
da Rainha, impressa em linhas alaranjadas e castanhas na metade esquerda e tijolo e
cinzento-esverdeado na metade direita; no lado esquerdo, em cima e em baixo, dois
ornatos de técnica duplex; ainda no lado esquerdo, um ornato castanho-esverdeado com
rosas; e finalmente, a cobrir as margens, pequenos rectângulos, de tom esverdeado nas
faixas laterais e acastanhado na faixa central, dentro dos quais se encontram, em letras
microscópicas, os dísticos “Banco de Portugal”.
A estampagem a talhe-doce do verso, com tonalidade acastanhada, mostra um grande
ornato com trabalho de guilhoché em linha branca e linha escura, ornatos envolventes
do número “50”, duas pequenas figuras e os dísticos inferiores. O fundo, em “offset”, é
constituído pela vista da cidade de Coimbra, um ornato com rosas em verde e um
desenho numismático que se estende pelas margens, com rosas heráldicas, impresso a
castanho-avermelhado nas faixas laterais e amarelado na faixa central.
A aposição tipográfica do texto complementar (data, série, numeração, as palavras “O
Vice-Governador”, “O Vice-Governador” e o “Administrador” e chancelas), a preto, foi
feita nas oficinas do Banco.
Papel:
Fabricado por: Societé Arjomari, de Paris. Apresenta um filete de segurança, em traço
descontínuo, descentrado para a direita da nota.
Marca de água: apresenta como filigrana especial, no lado direito, a cabeça da Rainha
Santa Isabel, idêntica ao retrato estampado na frente da nota, e inferiormente a legenda
“Banco de Portugal”.
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Portugal
Portugal 50 Escudos 1980 - Pick 174
Portugal 50 Escudos 1980 Ch 9 - Pick 174
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A figura da Infanta D. Maria (1521-1577), filha do Rei D. Manuel I, é recordada nesta
chapa. A efígie aqui apresentada teve por modelo um pormenor duma pintura atribuída
a Gregório Lopes (1540) existente no Museu Condé, em Chantilly, França.
A gravação das chapas e a estampagem das notas foram efectuadas pelos fabricantes
ingleses Thomas De La Rue & Co. Ltd, de Londres, sendo as maquetas iniciais
elaboradas pelo arquitecto João de Sousa Araújo.
Características técnicas:
A estampagem calcográfica da frente aparece em tom acastanhado-escuro e mostra a
efígie da Infanta, ornatos trabalhados a torno geométrico em linha branca e linha escura,
o escudo nacional, dísticos e os números “50”. O fundo, impresso em “offset” em tons
de amarelo-torrado evoluindo para tons castanhos por processo íris, apresenta diversos
ornamentos de técnica duplexes que envolvem a gravura. O florão apresentado
à esquerda, em amarelo com tonalidades de castanho e verde, tem uma zona raiada de
azul-claro. As margens são ocupadas por um desenho numismático exposto em faixas
paralelas aos lados menores da nota por processo íris.
O verso tem uma estampagem calcográfica, a castanho-escuro, que mostra a reprodução
do desenho de Duarte de Armas (1507) “Cintra tirado naturall da parte de Oeste”,
ornatos de guilhoché, os números “50” e a legenda “Banco de Portugal”. O fundo,
também de técnica “offset”, em íris, tem uma zona central em amarelo-torrado e as
extremidades em tons acastanhados. Tanto o florão, aqui em amarelo-ocre, como o
desenho numismático que se estende pelas margens são de composição idêntica aos da
frente.
A aposição tipográfica do texto complementar (data, série, numeração, as palavras “O
Vice-Governador”, “O Vice-Governador” e o “Administrador” e chancelas), a preto, foi
feita nas oficinas do Banco.
Papel:
Fabricado por: Portals, Limited, Laverstoke Mills, Witchurch, Hants, Inglaterra,
apresenta na metade esquerda da nota um filete de segurança a traço descontínuo.
Marca de água: apresenta como filigrana especial, na zona central, o retrato da Infanta
D. Maria, redução da efígie estampada na frente, e na parte inferior a legenda “Banco de
Portugal”.
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A figura da Infanta D. Maria (1521-1577), filha do Rei D. Manuel I, é recordada nesta
chapa. A efígie aqui apresentada teve por modelo um pormenor duma pintura atribuída
a Gregório Lopes (1540) existente no Museu Condé, em Chantilly, França.
A gravação das chapas e a estampagem das notas foram efectuadas pelos fabricantes
ingleses Thomas De La Rue & Co. Ltd, de Londres, sendo as maquetas iniciais
elaboradas pelo arquitecto João de Sousa Araújo.
Características técnicas:
A estampagem calcográfica da frente aparece em tom acastanhado-escuro e mostra a
efígie da Infanta, ornatos trabalhados a torno geométrico em linha branca e linha escura,
o escudo nacional, dísticos e os números “50”. O fundo, impresso em “offset” em tons
de amarelo-torrado evoluindo para tons castanhos por processo íris, apresenta diversos
ornamentos de técnica duplexes que envolvem a gravura. O florão apresentado
à esquerda, em amarelo com tonalidades de castanho e verde, tem uma zona raiada de
azul-claro. As margens são ocupadas por um desenho numismático exposto em faixas
paralelas aos lados menores da nota por processo íris.
O verso tem uma estampagem calcográfica, a castanho-escuro, que mostra a reprodução
do desenho de Duarte de Armas (1507) “Cintra tirado naturall da parte de Oeste”,
ornatos de guilhoché, os números “50” e a legenda “Banco de Portugal”. O fundo,
também de técnica “offset”, em íris, tem uma zona central em amarelo-torrado e as
extremidades em tons acastanhados. Tanto o florão, aqui em amarelo-ocre, como o
desenho numismático que se estende pelas margens são de composição idêntica aos da
frente.
A aposição tipográfica do texto complementar (data, série, numeração, as palavras “O
Vice-Governador”, “O Vice-Governador” e o “Administrador” e chancelas), a preto, foi
feita nas oficinas do Banco.
Papel:
Fabricado por: Portals, Limited, Laverstoke Mills, Witchurch, Hants, Inglaterra,
apresenta na metade esquerda da nota um filete de segurança a traço descontínuo.
Marca de água: apresenta como filigrana especial, na zona central, o retrato da Infanta
D. Maria, redução da efígie estampada na frente, e na parte inferior a legenda “Banco de
Portugal”.
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Portugal
Portugal 20 escudos 1971 - Pick 173
Portugal 20 escudos 27-07-1971 Ch 8 - Pick 173
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Garcia de Orta, eminente médico e naturalista português do século XVI, foi a
personagem escolhida para figurar nesta chapa. Um pormenor do monumento existente
no Instituto de Medicina Tropical, de Lisboa, da autoria de Martins Correia, serviu para
a efígie apresentada.
Os gravadores e estampadores ingleses Thomas de La Rue & Co Ltd, de Londres,
procederam ao fabrico das chapas e estampagens das notas, cabendo ao arquitecto João
de Sousa Araújo a feitura das maquetas iniciais.
Características técnicas:
A estampagem calcográfica da frente, em cores com base no verde, inclui a efígie de
Garcia de Orta, o escudo nacional, os dísticos em letras estriadas “Ch.8”, “Banco de
Portugal”, “Vinte Escudos”, “Ouro”, e os números “20”, com envolventes elaborados a
torno geométrico com trabalho a linha branca e linha cheia. O fundo, em “offset”,
apresenta uma composição de plantas entrelaçadas alusiva aos estudos de Garcia de
Orta e desenho numismático que se estende por parte das margens maiores.
O verso tem a estampagem calcográfica, a verde, de uma gravura que representa o
mercado de Goa no século XVI, com várias figuras vestindo indumentária da época,
ornatos de guilhoché e o dístico “Banco de Portugal”, em letras estriadas. O fundo
apresenta uma composição semelhante à da frente, e, na parte inferior, zonas de trabalho
em duplex.
O texto complementar (data, série, numeração, as palavras “O Governador”, “O Vice-
Governador” e “O Administrador” e chancelas) de impressão tipográfica, a preto, foi
aposto nas oficinas do Banco.
Papel:
Fabricado por: papeleiros ingleses Portals Limited, Overton, Basinstoke, Hampshire.
Marca de água: no lado esquerdo, a cabeça de Garcia de Orta, redução do retrato
estampado na frente da nota, e, na parte inferior, a legenda “Banco de Portugal”. O
filete de segurança, incorporado no papel, é formado por um traço descontínuo e pode
ver-se na metade esquerda, paralelo ao lado menor da nota.
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Garcia de Orta, eminente médico e naturalista português do século XVI, foi a
personagem escolhida para figurar nesta chapa. Um pormenor do monumento existente
no Instituto de Medicina Tropical, de Lisboa, da autoria de Martins Correia, serviu para
a efígie apresentada.
Os gravadores e estampadores ingleses Thomas de La Rue & Co Ltd, de Londres,
procederam ao fabrico das chapas e estampagens das notas, cabendo ao arquitecto João
de Sousa Araújo a feitura das maquetas iniciais.
Características técnicas:
A estampagem calcográfica da frente, em cores com base no verde, inclui a efígie de
Garcia de Orta, o escudo nacional, os dísticos em letras estriadas “Ch.8”, “Banco de
Portugal”, “Vinte Escudos”, “Ouro”, e os números “20”, com envolventes elaborados a
torno geométrico com trabalho a linha branca e linha cheia. O fundo, em “offset”,
apresenta uma composição de plantas entrelaçadas alusiva aos estudos de Garcia de
Orta e desenho numismático que se estende por parte das margens maiores.
O verso tem a estampagem calcográfica, a verde, de uma gravura que representa o
mercado de Goa no século XVI, com várias figuras vestindo indumentária da época,
ornatos de guilhoché e o dístico “Banco de Portugal”, em letras estriadas. O fundo
apresenta uma composição semelhante à da frente, e, na parte inferior, zonas de trabalho
em duplex.
O texto complementar (data, série, numeração, as palavras “O Governador”, “O Vice-
Governador” e “O Administrador” e chancelas) de impressão tipográfica, a preto, foi
aposto nas oficinas do Banco.
Papel:
Fabricado por: papeleiros ingleses Portals Limited, Overton, Basinstoke, Hampshire.
Marca de água: no lado esquerdo, a cabeça de Garcia de Orta, redução do retrato
estampado na frente da nota, e, na parte inferior, a legenda “Banco de Portugal”. O
filete de segurança, incorporado no papel, é formado por um traço descontínuo e pode
ver-se na metade esquerda, paralelo ao lado menor da nota.
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Portugal
Portugal 1000$00 1967 - Pick 172a
Portugal 1000 Escudos 19-05-1967 Ch 10 - Pick 172a
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A Rainha D. Maria II (1819-1853) foi a personagem escolhida para figurar nesta chapa.
A efígie apresentada é cópia de um quadro de Thomas Lawrence existente no Museu
Nacional de Arte Antiga, de Lisboa. Já em 1953 este quadro tinha servido de modelo
para uma série de selos comemorativos do 1º centenário do selo postal em Portugal. A
composição com a efígie da Rainha, no verso, foi inspirada numa moeda portuguesa de
ouro (Peça de 7500 réis, de 1833), conhecida por “Degolada”, tendo sido alterada a data
de emissão para 1846, ano da fundação do Banco de Portugal.
As maquetas iniciais foram elaboradas pelo arquitecto João de Sousa Araújo. A
preparação das chapas e a estampagem das notas estiveram a cargo da firma holandesa
Joh. Enschedé en Zonen, Grafische Inrichting N. V., de Haarlem.
Características técnicas:
A estampagem a talhe-doce da frente, feita por processo especial, directamente a três
cores (castanho, azul e verde), engloba o retrato da Rainha, o escudo nacional, diversos
dísticos e os números “1000”.
O fundo, em offset, é constituído por um grupo de flores a lilás e verde, uma rosácea a
castanho-claro por detrás da cabeça da Rainha e um desenho numismático de tonalidade
azul com faixa em íris a castanho-claro na metade esquerda da nota e ornatos de técnica
duplex.
A estampagem a talhe-doce do verso, com cores idênticas às da frente, reúne a efígie da
Rainha, uma reprodução da antiga Praça do Pelourinho, com o edifício do Banco de
Portugal (depois Paços do Concelho de Lisboa), dísticos e ornamentos geométricos em
linha branca e linha cheia.
No fundo do verso, o grupo de flores é em tudo igual ao da frente e o desenho
numismático, com um tipo de flor diferente, tem a faixa castanho-clara, em íris, na parte
central.
A aposição tipográfica do texto complementar (data, série, numeração, as palavras “O
Governador”, “O Vice-Governador” e “O Administrador” e chancelas) foi feita nas
oficinas do Banco e na casa estampadora holandesa, observando-se, assim, diferença
nos tipos de letras e números.
Papel:
Fabricado por: Portals Limited, Overton, Basingstoke, Hampshire, Inglaterra.
Marca de água: no centro da nota, apresenta um retrato de D. Maria II em ampliação do
estampado na frente da nota e, na parte inferior, a legenda “Banco de Portugal”. Na
metade esquerda, incorporado no papel, situa-se um filete de segurança de traço
descontínuo.
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A Rainha D. Maria II (1819-1853) foi a personagem escolhida para figurar nesta chapa.
A efígie apresentada é cópia de um quadro de Thomas Lawrence existente no Museu
Nacional de Arte Antiga, de Lisboa. Já em 1953 este quadro tinha servido de modelo
para uma série de selos comemorativos do 1º centenário do selo postal em Portugal. A
composição com a efígie da Rainha, no verso, foi inspirada numa moeda portuguesa de
ouro (Peça de 7500 réis, de 1833), conhecida por “Degolada”, tendo sido alterada a data
de emissão para 1846, ano da fundação do Banco de Portugal.
As maquetas iniciais foram elaboradas pelo arquitecto João de Sousa Araújo. A
preparação das chapas e a estampagem das notas estiveram a cargo da firma holandesa
Joh. Enschedé en Zonen, Grafische Inrichting N. V., de Haarlem.
Características técnicas:
A estampagem a talhe-doce da frente, feita por processo especial, directamente a três
cores (castanho, azul e verde), engloba o retrato da Rainha, o escudo nacional, diversos
dísticos e os números “1000”.
O fundo, em offset, é constituído por um grupo de flores a lilás e verde, uma rosácea a
castanho-claro por detrás da cabeça da Rainha e um desenho numismático de tonalidade
azul com faixa em íris a castanho-claro na metade esquerda da nota e ornatos de técnica
duplex.
A estampagem a talhe-doce do verso, com cores idênticas às da frente, reúne a efígie da
Rainha, uma reprodução da antiga Praça do Pelourinho, com o edifício do Banco de
Portugal (depois Paços do Concelho de Lisboa), dísticos e ornamentos geométricos em
linha branca e linha cheia.
No fundo do verso, o grupo de flores é em tudo igual ao da frente e o desenho
numismático, com um tipo de flor diferente, tem a faixa castanho-clara, em íris, na parte
central.
A aposição tipográfica do texto complementar (data, série, numeração, as palavras “O
Governador”, “O Vice-Governador” e “O Administrador” e chancelas) foi feita nas
oficinas do Banco e na casa estampadora holandesa, observando-se, assim, diferença
nos tipos de letras e números.
Papel:
Fabricado por: Portals Limited, Overton, Basingstoke, Hampshire, Inglaterra.
Marca de água: no centro da nota, apresenta um retrato de D. Maria II em ampliação do
estampado na frente da nota e, na parte inferior, a legenda “Banco de Portugal”. Na
metade esquerda, incorporado no papel, situa-se um filete de segurança de traço
descontínuo.
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Portugal
Portugal 20 Escudos 1964 - Pick 167b
Portugal 20 Escudos 25-05-1964 Ch 7 - Pick 167b
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O famoso teólogo e pregador Santo António de Lisboa (1190?-1231) é evocado nesta
chapa. A efígie deste popular santo português teve por modelo um pormenor de um
quadro de Frei Carlos, existente no Museu Nacional de Arte Antiga, em Lisboa.
A casa inglesa Bradbury, Wilkinson & Co Ltd, New Malden, Surrey, foi encarregada de
proceder à elaboração das matrizes e estampagem das respectivas notas, segundo
maquetas iniciais da autoria do arquitecto João de Sousa Araújo.
Características técnicas:
As duas estampagens calcográficas da frente mostram: a verde-musgo, o retrato de
Santo António, dísticos e um ornato central que simboliza o célebre Sermão dos Peixes;
e a castanho-escuro, na faixa superior, um trabalho de guilhoché em linha branca, e nas
partes laterais, respectivamente à esquerda e à direita, uma faixa de desenhos ondulados
cruzados e um ornato com palmas.
Os fundos da frente e do verso, impressos em “offset”, são de composição idêntica: uma
faixa de trabalho duplex a verde e laranja, desenhos numismáticos configurando peixes,
que se estendem pelas margens dispostos em faixas irisadas, e na parte central superior,
um fino arabesco com linhas que mudam de cor no seu trajecto.
O verso tem uma estampagem calcográfica, a verde-musgo, com uma vinheta
representando a Igreja de Santo António de Lisboa, envolvida por ornatos com palmas.
O texto complementar (data, série, numeração, as palavras “Ouro”, “O Vice-
Governador” e “O Administrador” e chancelas) de impressão tipográfica, a preto, foi
aposto nas oficinas do Banco.
Papel:
Fabricado por: Portals Limited, Laverstoke Mills, Whitchurch, Hants, de Inglaterra.
Marca de água: no lado esquerdo, o retrato de Santo António idêntico ao estampado na
nota, e, inferiormente, a legenda “Banco de Portugal”. Na metade direita da frente da
nota pode observar-se um filete de traço descontínuo.
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O famoso teólogo e pregador Santo António de Lisboa (1190?-1231) é evocado nesta
chapa. A efígie deste popular santo português teve por modelo um pormenor de um
quadro de Frei Carlos, existente no Museu Nacional de Arte Antiga, em Lisboa.
A casa inglesa Bradbury, Wilkinson & Co Ltd, New Malden, Surrey, foi encarregada de
proceder à elaboração das matrizes e estampagem das respectivas notas, segundo
maquetas iniciais da autoria do arquitecto João de Sousa Araújo.
Características técnicas:
As duas estampagens calcográficas da frente mostram: a verde-musgo, o retrato de
Santo António, dísticos e um ornato central que simboliza o célebre Sermão dos Peixes;
e a castanho-escuro, na faixa superior, um trabalho de guilhoché em linha branca, e nas
partes laterais, respectivamente à esquerda e à direita, uma faixa de desenhos ondulados
cruzados e um ornato com palmas.
Os fundos da frente e do verso, impressos em “offset”, são de composição idêntica: uma
faixa de trabalho duplex a verde e laranja, desenhos numismáticos configurando peixes,
que se estendem pelas margens dispostos em faixas irisadas, e na parte central superior,
um fino arabesco com linhas que mudam de cor no seu trajecto.
O verso tem uma estampagem calcográfica, a verde-musgo, com uma vinheta
representando a Igreja de Santo António de Lisboa, envolvida por ornatos com palmas.
O texto complementar (data, série, numeração, as palavras “Ouro”, “O Vice-
Governador” e “O Administrador” e chancelas) de impressão tipográfica, a preto, foi
aposto nas oficinas do Banco.
Papel:
Fabricado por: Portals Limited, Laverstoke Mills, Whitchurch, Hants, de Inglaterra.
Marca de água: no lado esquerdo, o retrato de Santo António idêntico ao estampado na
nota, e, inferiormente, a legenda “Banco de Portugal”. Na metade direita da frente da
nota pode observar-se um filete de traço descontínuo.
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Portugal
Portugal 20 Escudos 13-09-1978 - Pick 176a
Portugal 20 Escudos 13-09-1978 - Pick 176a
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É evocada nesta nota a figura do cientista, historiador, matemático e geógrafo Almirante
Gago Coutinho (1869-1959). Para além do retrato, completam a ornamentação motivos
alusivos às actividades científicas do ilustre Almirante.
Os gravadores e estampadores ingleses Thomas de La Rue & Co Ltd, de Londres,
procederam ao fabrico das chapas e estampagens das notas, cabendo ao arquitecto João
de Sousa Araújo a feitura das maquetas iniciais.
Características técnicas:
A estampagem calcográfica da frente é feita em diversos tons de verde e contém a efígie
de Gago Coutinho, a rosa-dos-ventos, o escudo nacional, dísticos e diversos ornamentos
geométricos com trabalho em linha branca e linha cheia. O fundo, em “offset”,
apresenta um desenho numismático configurando ondas, que se estende pelas margens
numa exposição de três faixas em íris. Na parte central vê-se um astrolábio e o sextante
de navegação aérea inventado por Gago Coutinho.
No verso, a estampagem calcográfica, também de tons esverdeados, mostra um conjunto
simbolizando o início da navegação aérea astronómica e, ainda, a representação
esquemática dos continentes sul-americano, africano e europeu com indicação da rota,
sobre o Atlântico, seguida pelo Almirante Gago Coutinho, em 1922, na sua viagem
Lisboa-Rio de Janeiro. O fundo do verso, de técnica “offset”, apresenta composição
semelhante ao da frente, embora com tonalidades diferentes nos seus componentes.
O texto complementar (data, série, numeração, as palavras “O Vice-Governador” e “O
Administrador” e chancelas) de impressão tipográfica, a preto, foi aposto nas oficinas
do Banco e no estampador inglês.
Papel:
Fabricado por: papeleiros ingleses Portals Limited, Overton, Basinstoke, Hampshire.
Marca de água: na metade esquerda da nota, o retrato de Gago Coutinho em redução da
efígie estampada e, inferiormente, a legenda “Banco de Portugal”. Ligeiramente
descentrado sobre a esquerda, observa-se o filete de segurança, incorporado no papel,
formado por um traço descontínuo, paralelo ao lado menor da nota.
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É evocada nesta nota a figura do cientista, historiador, matemático e geógrafo Almirante
Gago Coutinho (1869-1959). Para além do retrato, completam a ornamentação motivos
alusivos às actividades científicas do ilustre Almirante.
Os gravadores e estampadores ingleses Thomas de La Rue & Co Ltd, de Londres,
procederam ao fabrico das chapas e estampagens das notas, cabendo ao arquitecto João
de Sousa Araújo a feitura das maquetas iniciais.
Características técnicas:
A estampagem calcográfica da frente é feita em diversos tons de verde e contém a efígie
de Gago Coutinho, a rosa-dos-ventos, o escudo nacional, dísticos e diversos ornamentos
geométricos com trabalho em linha branca e linha cheia. O fundo, em “offset”,
apresenta um desenho numismático configurando ondas, que se estende pelas margens
numa exposição de três faixas em íris. Na parte central vê-se um astrolábio e o sextante
de navegação aérea inventado por Gago Coutinho.
No verso, a estampagem calcográfica, também de tons esverdeados, mostra um conjunto
simbolizando o início da navegação aérea astronómica e, ainda, a representação
esquemática dos continentes sul-americano, africano e europeu com indicação da rota,
sobre o Atlântico, seguida pelo Almirante Gago Coutinho, em 1922, na sua viagem
Lisboa-Rio de Janeiro. O fundo do verso, de técnica “offset”, apresenta composição
semelhante ao da frente, embora com tonalidades diferentes nos seus componentes.
O texto complementar (data, série, numeração, as palavras “O Vice-Governador” e “O
Administrador” e chancelas) de impressão tipográfica, a preto, foi aposto nas oficinas
do Banco e no estampador inglês.
Papel:
Fabricado por: papeleiros ingleses Portals Limited, Overton, Basinstoke, Hampshire.
Marca de água: na metade esquerda da nota, o retrato de Gago Coutinho em redução da
efígie estampada e, inferiormente, a legenda “Banco de Portugal”. Ligeiramente
descentrado sobre a esquerda, observa-se o filete de segurança, incorporado no papel,
formado por um traço descontínuo, paralelo ao lado menor da nota.
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Portugal
Portugal 20 Escudos 4-10-1978 - Pick 176b
Portugal 20 Escudos 4-10-1978 - Pick 176b
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É evocada nesta nota a figura do cientista, historiador, matemático e geógrafo Almirante
Gago Coutinho (1869-1959). Para além do retrato, completam a ornamentação motivos
alusivos às actividades científicas do ilustre Almirante.
Os gravadores e estampadores ingleses Thomas de La Rue & Co Ltd, de Londres,
procederam ao fabrico das chapas e estampagens das notas, cabendo ao arquitecto João
de Sousa Araújo a feitura das maquetas iniciais.
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É evocada nesta nota a figura do cientista, historiador, matemático e geógrafo Almirante
Gago Coutinho (1869-1959). Para além do retrato, completam a ornamentação motivos
alusivos às actividades científicas do ilustre Almirante.
Os gravadores e estampadores ingleses Thomas de La Rue & Co Ltd, de Londres,
procederam ao fabrico das chapas e estampagens das notas, cabendo ao arquitecto João
de Sousa Araújo a feitura das maquetas iniciais.
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